26.7.05

o pai e o avô J.

Era o meu pai, mas não o conheci. A vida é assim mesmo, às vezes decide por nós e não há volta a dar-lhe. Aprendi a viver com a sua ausência mas também com a sua presença. Nas estórias e nas memórias da minha mãe. Nas fotos dele que estão lá em casa e nos nossos álbum de família. Vou querer mostá-las ao B. e falar-lhe deste avô que não vai conhecer mas que, sabemos bem, está nele e em mim.

3 comentários:

AnaBond disse...

...
eu cheguei a conhecer o meu pai. infelizmente ele não viveu o suficiente para me ver feliz e com o meu sonho realizado: ser mãe.

mas também irei transmitir tudo o que puder dele aos meus filhos... porque ele vive em mim.... e visita-me imenso nos meus sonhos.

(gosto de te ler)

Anónimo disse...

é isso aí...a minha sogra só conviveu com o K. até ele ter 2 anos e não conheceu a F, mas eu falo-lhes sempre na avó como se estivesse entre nós:))

Bjs
Catarina

Bluejustin disse...

Independentemente do rumo que a vida leva o passado está lá e devemos sempre recordá-lo.

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