7.11.06

a realidade do faz-de-conta

eu, mãe

Não me custa entrar no mundo do faz-de-conta. Mergulho nele e com ele com a maior das facilidades. Inventamos histórias e situações. Comemos e bebemos o invisível. Cantamos e dançamos em festas e somos personagens de filmes.

ele, pai

brinca a um faz-de-conta à séria. Custa-lhe voar até á lua sem tirar os pés do chão. Mas ao telefone imagina conversas e faz-nos acreditar que sim que está lá alguém que pergunta e responde. Às escondidas esconde-se mesmo levando-nos a dar voltas e voltas à casa até que entre dentes surge um “aparece lá pá!”.

1 comentário:

Blog Archive