Estou cada vez mais convencida de que são proporcionais ao nosso estado de espírito. Maiores ou menos conforme estamos com mais ou menos paciência para elas. Há dias chorava no carro porque queria ir à casa da avó – agora faz muitas destas – chorou, berrou e eu a conduzir ria-me e metia-me com ele até que a atenção se virou para qualquer outra coisa que iríamos fazer ao chegar a casa e a birra acabou! Ontem, na rua, a mesma coisa. Uma birra, por outros motivos, que acabou por si só porque perdeu o sentido para ele mesmo perante a nossa passividade.
Sem comentários:
Enviar um comentário