É meia noite e trinta quando ele adormece finalmente. Houve de tudo beijos, caricias e afagos. "Estamos aqui." "O pai e a mãe protegem-te." Mas é tarde. É tão tarde. Estamos cansados, com sono e, principalmente, já saturados. Há sempre mais um “mãe anda cá” e outro “paizinho ficas aqui!” Não sei se a culpa é nossa ou dele ou se a nossa culpa degenerou na culpa dele. É difícil adormecer assim.
Não dormiu mais do que seis horas e, claro, já o sabiamos, acordou rabugento. Não quer tirar o pijama e não quer comer o que pediu para comer. Não quer lavar a cara e não quer lavar os dentes. Sai de casa sem pequeno-almoço. Aos berros é metido dentro do carro.
Nos olhos do bebé vejo a nossa triste figura. Olha-nos espantado como um olhar interrogado.
Não dormiu mais do que seis horas e, claro, já o sabiamos, acordou rabugento. Não quer tirar o pijama e não quer comer o que pediu para comer. Não quer lavar a cara e não quer lavar os dentes. Sai de casa sem pequeno-almoço. Aos berros é metido dentro do carro.
Nos olhos do bebé vejo a nossa triste figura. Olha-nos espantado como um olhar interrogado.
Não são todos os dias assim e isso deveria tranquilizar-me, eu sei! Mas não tranquiliza. O fim-de-semana acabou mal e a semana não começou bem!
Venham mais cinco...
2 comentários:
Conheço essas manhãs em que chego ao trabalho com vontade de regressar para trás e os abraçar e transformar um dia que começou tão mal no melhor dos dias…
Desejos de dias bons com manhãs suaves. :)
chuack!
logo, o reencontro vai ter outro sabor. é o q me tem valido ;DDDD.
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