Olha, olha o mano e lá vai salto. O puf amortece-lhe a queda e vai e volta e torna a saltar. É a típica brincadeira de criança que só consigo comparar aos saltos em cima da cama. E nisto o mais novo não só olha como faz igual. Gatinha tão depressa como o outro corre e afunda a cara no puf sem qualquer medo do corpo livre do irmão que aterra logo ali. Agarram-se, puxam-se, arranham-se e, engraçado, reparo que não há choros nem queixas ou queixumes. Brincam!
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