27.5.09

pr'a caminha (2)

Nos dias em que o trabalho nos rouba o pai à hora do deitar parece que ele nem fica bem (não fica como no outro texto). Fica à espera dele. Já o mais velho fazia isso e eram até mais pequeno. Como quem só sossega quando a porta fecha e se dão as voltas à chave. Quando já o achamos a dormir levanta-se espevitado “ó, é o pai!” Abraçam-se, sentem-se, sossegam-se e ele volta para a cama (como no texto anterior).

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