Acho sempre tão engraçado, ternurento, comovente, sei lá, vê-lo acarinhar o irmão mais novo com beijos. Aqueles beijos que nós pais damos de passagem, às vezes quase sem dar conta. Aqueles que nascem da espontaneidade e daquele tal amor incondicional. São assim os beijos que ele dá ao irmão bebé!
e depois há o irmão do meio:
ele anda sempre atrás de mim, só quer brincar comigo em vez de brincar com os amigos dele!
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